
Hoje, no Dia Mundial contra Aids, lembramos os estragos, a dor e os transtornos que são causados por esta terrível doença, e expressamos a nossa profunda solidariedade com as pessoas afetadas e os seus/as suas familiares.
Quando os Objetivos do Milênio foram formulados no ano 2000, as "cabeças de estado" se comprometeram para parar e reverter o avanço de esta doença no ano 2015. As organizações que fiscalizam estes Objetivos nos informam que os governos e os sistemas de saúde estão atrasados para cumprir esta promessa. E o que é pior: que a doença tem cada vez mais a cara de mulher.
Por isto, cabe à sociedade civil cobrar ações concretas dos seus governos. Mas o combate a esta doença não é só um assunto técnico da ciência da medicina, e não cabe só a eles/as. O Aids se combate desde a comunidade, onde os grupos quebram os tabus para falar sobre a sexualidade, onde os pais falam de uma maneira aberta sobre o tema com os/as filhos/as, onde as mulheres exigem os seus direitos sexuais e reprodutivos, onde as pessoas seropositivas já nã são discriminadas... E nisto, todos/as nós temos um papel.
Por isto, mesmo quando isto já não seja um tema que a Volens trabalha intensivamente neste país, quero expressar a minha solidariedade com todas as pessoas que, em ações pequenas ou em grandes campanhas, combatem em conjunto esta doença.
Quando os Objetivos do Milênio foram formulados no ano 2000, as "cabeças de estado" se comprometeram para parar e reverter o avanço de esta doença no ano 2015. As organizações que fiscalizam estes Objetivos nos informam que os governos e os sistemas de saúde estão atrasados para cumprir esta promessa. E o que é pior: que a doença tem cada vez mais a cara de mulher.
Por isto, cabe à sociedade civil cobrar ações concretas dos seus governos. Mas o combate a esta doença não é só um assunto técnico da ciência da medicina, e não cabe só a eles/as. O Aids se combate desde a comunidade, onde os grupos quebram os tabus para falar sobre a sexualidade, onde os pais falam de uma maneira aberta sobre o tema com os/as filhos/as, onde as mulheres exigem os seus direitos sexuais e reprodutivos, onde as pessoas seropositivas já nã são discriminadas... E nisto, todos/as nós temos um papel.
Por isto, mesmo quando isto já não seja um tema que a Volens trabalha intensivamente neste país, quero expressar a minha solidariedade com todas as pessoas que, em ações pequenas ou em grandes campanhas, combatem em conjunto esta doença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário